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terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

COMO REDUZIR O CUSTO DE VIAGENS CORPORATIVAS?

Segundo às pesquisas, as compras de viagens estão entre umas das despesas mais alta da empresa, o que assusta qualquer gestor. 


Tendo em vista que nos tornamos reféns das companhias aéreas que fazem o que querem tanto com as tarifas, regras tarifárias, quanto na prestação de serviços, que por sinal tem deixado muito a desejar. Não temos muito para onde correr a não ser que a empresa tenha feito uma boa escolha ao contratar uma agência de viagens.

 A pergunta que mais ouço é: Como reduzir o custo de viagens?


Não existe uma receita de bolo pronta que caberá para qualquer empresa em qualquer segmento, mas ao longo dos anos percebo claramente que algumas medidas fazem a diferença, tais como:


1- Ter uma agência que não emita só suas passagens, mas que mostre qual a melhor opção de acordo com a necessidade do colaborador (É importante entender o perfil do seu cliente).

2- Rapidez nas cotações e expertise para travar uma reserva quando achar que haverá uma possível emissão. Os valores alteram muito rápido.

3- A cada x tempo apresentar uma planilha, propondo soluções possíveis de compras. Exemplo: Uma empresa nos contratou para reduzir o bilhete médio RJ x SP que na época girava em torno de R$ 800,00. 

Observamos o comportamento da empresa, criamos uma estratégia de política de viagem. Um ponto fundamental: o colaborador que solicitasse a passagem com menos de 7 dias tinha que justificar ao supervisor e financeiro. Com menos de 3 dias da data da viagem, a justificativa era ao diretor, ou seja, em seis meses reduzimos o bilhete médio para R$ 550,00, o que significava em torno de 25% na despesa total de viagem da empresa.


Quando pergunto qual o custo de viagens mensais em uma reunião, a resposta é a mesma: Gastamos muito, temos uma conta alta, mas vou perguntar ao financeiro.

Não tem como reduzir custo, se não medir e avaliar o comportamento. Eu gosto de trabalhar com trimestre. 


4- Implantar sistema online através de treinamento não só ao emissor/solicitador, mas aos gestores que é quem normalmente autoriza as emissões.

5- Criar uma competição sadia, onde o centro de custo que conseguir comprar melhor as passagens terá algum tipo de prêmio que será sorteado entre a equipe ou mesmo a aquisição algum bem que será comum a equipe. Exemplos: Teve um cliente que deu uma TV de plasma grande para o setor, tivemos outro exemplo de uma empresa que sorteou um final de semana em Angra com acompanhante.



Você deve estar se perguntando, mais a proposta não é reduzir custo? Obvio!

Esse tipo de postura na companhia tem dois benefícios: Criar uma cultura de comprar melhor uma passagem e ao mesmo tempo reduz o valor do custo de viagem. A empresa não só reduz o custo, como o colaborador sentirá o benefício ao receber o bônus. Todos saem ganhando.

Percebo que as agências trabalham tão no automático, que acabam por prestar um serviço que qualquer um pode fazer por vários sites de busca e emissões da internet. Não conhecem seu público, não ouve seu cliente, acabam por transformar em turismo “prostituto” onde toda e qualquer ação são apenas números. 

Essas dicas parecem óbvias, né?! Mas não são. 

Eu tenho uma maneira meio singular, pois trabalho em cima da qualificação e diferenciação sem esquecer que por trás de qualquer negocio, existe uma pessoa e não somente um número.

Sendo assim, os meus clientes quando mudam de companhia, me levam com eles e me indicam como referência na prestação de serviço.

As dicas mais importantes são: conheçam o seu cliente e não vendam um serviço, vendam soluções, ou seja, um valor agregado.

Sucesso é consequência de um trabalho bem feito.

Andreza Garça