Soluções inteligentes em Turismo, Eventos e Transporte

www.riouptour.com.br

segunda-feira, 23 de março de 2015

RAV – PAGAR OU NÃO PAGAR?


O avanço da internet e evolução dos Self Booking cada vez mais dinâmico onde tornou-se possível que  qualquer consumidor possa executar todo processo de compra de uma passagem aérea sozinho. Embora pareça simples, tem suas vantagens e desvantagens, vamos entender isso?

Se você comprar direto no site da Cia Aérea, sempre será mais barata, pois não terá a RAV (remuneração do agente de viagem), que toda e qualquer agencia de turismo cobra. Tanto sites como: Decolar, Submarino ou a própria agência de viagens da Cia Aérea (se fizer via telefone) irá cobrar a RAV que é um valor referente à R$ 40,00 por emissão ou 10%, o que for maior. Exceto a Cia Azul que cobra taxa mínima de R$ 30,00.

Essa taxa foi criada pela Cia aérea em 2008 em um acordo entre a TAM e a Abav. Inicialmente chama-se DU. Em 2010 a ANAC estabeleceu regras de acordo com a portaria 138, onde cada Cia Aérea  deu um nome diferente para mesma taxa.
Você deve estar se perguntando, mas qual a vantagem de comprar pela agência?

A vantagem de comprar passagens pela agência ( Principalmente o setor corporativo e o setor de eventos) é a facilidade de faturamento, serviço, agilidade na busca e compra, ferramenta de reservas online, serviço para troca e reembolso, histórico no sistema dos gastos da empresa em viagens, entre outras coisas.

Em visita a uma empresa, eu perguntei o porquê eles optaram por comprar com uma agência, e escutei a seguinte história: Entre várias coisas, a mais grave foi: A empresa solicitou uma cotação de passagens para secretária que cotou com uma agência e acabou por emitir direto no site da Cia aérea. A diferença era grande em torno de R$ 4.000,00. Eles compraram a passagem mais barata e embarcaram, mas cometeram um erro, que é normal quando não se tem conhecimento técnico de determinado assunto. Não sabiam que só entram no país que necessite de visto,  o passageiros com visto vigente e de acordo com as regras estabelecidas pelo próprio. Ou seja, qualquer voo que tenha escala (Mesmo que seja somente escala), tem que ter visto! Exemplo: Se tiver três escalas em países diferentes, tem que ter visto para cada país que o voo parar. Caso o contrário,  o passageiro fica agarrado na policia federal e a Cia aérea, emite uma nova passagem para retorno imediato.
Era um desfile as modelos não chegaram para o evento, imaginem o tamanho do transtorno... Caos!
Imagine situações como: Perder o voo, precisar fazer uma alteração, precisar tocar o voo e está sem limite no cartão pra troca em outro país, entre outras coisas. São  situações que acontecem na vida real e é bem mais comum do que possa parecer.

É provável que a passagem que a agência indicou era o melhor custo-benefício.

Em relação especificamente a custos, acreditamos que a agilidade em buscar a passagem, a orientação, como exemplo acima e ainda a possibilidade de se fazer reservas, onde o preço fica travado por um prazo estabelecido pela própria Cia aérea, não só pagam o custo da RAV, como também economizam entre 15 e 25% no custo total de viagens da empresa.

Agora eu te pergunto, vale a pena ter uma agência? Pagar por um serviço? Claro que vale! O consumidor não só economiza, como otimiza tempo e resultado.

Andreza Garça